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Laptops para Arquitetura – Opções

Veja as nossas sugestões para a compra do seu novo laptop. Marca Modelo CPU CPU Rank GPU RAM SSD S.O. Preço* ACER NitroV – ANV15-51-54DL Intel i5-13420H 18.779 RTX 4050 8GB DDR5 5200MHz 512GB Win 11 Home R$5.567,05 DELL G15-5530 – i5 Intel i5-13450HX 25.501 RTX 4050 16GB DDR5 4800MHz 512GB Win 11 Home R$7.299,00 ASUS ROG Strix G16-G614JV-N3094W Intel i7-13650HX 31.638 RTX 4050 8GB DDR5 4800MHz 512GB KeeP-OS R$8.099,10 DELL G15-5530 – i7 Intel i7-13650HX 31.638 RTX 4050 16GB DDR5 4800MHz 1TB Win 11 Home R$8.600,00 ACER Predator Neo PHN16-71-72W6 Intel i7-13650HX 31.638 RTX 4060 16GB DDR5 4800MHz 512GB Win 11 Home R$8.976,14 AVELL Storm GO RTX 4060 – Essential Intel i7-13700HX 33.946 RTX 4060 16GB DDR5 4800MHz 512GB Win 11 Home R$10.548,84 ASUS TUF Gaming A16 FA607PV-N3043W AMD 7845HX 45.713 RTX 4060 16GB DDR5 5200MHz 512GB Win 11 Home R$10.779,10 Lenovo Legion Slim 5i – 83D60000BR Intel i7-13700H 27.383 RTX 4060 16GB DDR5 5200MHz 1TB Win 11 Home R$11.199,96 ASUS ROG Strix G16 – G614JV-N3094W Intel i9-13980HX 47.283 RTX 4060 16GB DDR5 4800MHz 512GB Win 11 Home R$12.149,10 ACER Nitro 17 AN17-72-79XG Intel i7-14650HX 38.119 RTX 4060 32GB DDR5 5600MHz 512GB Win 11 Home R$13.499,00 AVELL Storm GO RTX 4070 – Essential Intel i7-13700HX 33.946 RTX 4070 32GB DDR5 4800MHz 1TB Win 11 Home R$13.882,20 DELL Alienware M16 R2 Intel Ultra 7 155H 25.050 RTX 4070 32GB DDR5 5600MHz 1TB Win 11 Home R$14.998,00 DELL Alienware M16 R2 Intel Ultra 9 185H 29.027 RTX 4070 32GB DDR5 5600MHz 1TB Win 11 Home R$16.298,00 ASUS ROG Strix G16 – G614JV-N3094W Intel i9 14900HX 46.654 RTX 4070 32GB DDR5 5600MHz 2TB Win 11 Home R$17.999,10 ACER Predator Helios PH16-72-72JA Intel i7-14700HX 37.743 RTX 4070 32GB DDR5 5600MHz 1TB Win 11 Home R$18.999,00 *NOTA: Preços referentes ao mês de julho de 2024 Se quiser acessar a planilha completa, com links e valores atualizados, visite o nosso Instagram e comente no post com a palavra COMPUTADOR: LINK INSTAGRAM Para saber mais sobre laptops e como escolher da melhor maneira, confira o nosso vídeo:

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Configurações de PCs para Arquitetura – Intel

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Configurações de PCs para Arquitetura – AMD

Utilize a nossa calculadora para saber quanto você precisará investir na hora de montar o seu novo computador baseado na plataforma AM5 da AMD. NOTA: Valores referentes ao mês de julho de 2024 Se quiser acessar a planilha completa, com links e valores atualizados, visite o nosso Instagram e comente no post com a palavra COMPUTADOR: LINK INSTAGRAM Para saber mais sobre configurações de PCs da plataforma AMD e como escolher da melhor maneira, confira o nosso vídeo:

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Você sabe o que é Conceito em Arquitetura?

Conceito, de maneira simples, é uma palavra tipo vermelho, amplo, rápido etc.; ou uma frase, tipo “azul contínuo”, “rua aberta”, “edifício alto”, etc. É por meio de conceitos que captamos e entendemos a realidade. No caso do “conceito arquitetônico” esta palavra ou frase deve estar associada ao campo do conhecimento da arquitetura. Por exemplo, a uma situação espacial, a um determinado material ou a uma tipologia. Assim teremos conceitos simples como: – Luz e sombra; – Fluidez; – Permeabilidade; – Materialidade; – Modular. Mas esses conceitos, mesmo que arquitetônicos, ainda não são suficientes para aplicá-los em um projeto. Você vai precisar se aprofundar neles para estabelecer conceitos avançados, por exemplo: – Fluidez espacial; – Coberturas permeáveis; – Madeira laminada; – Estruturas modulares; Maravilha. Mas não adianta criar conceitos com nomes bonitos se não sabemos do que estamos falando. Se meu conceito é “fluidez espacial” eu vou ter que ser capaz de explicar o “meu conceito” para qualquer um. Digamos que eu tirei o meu conceito observando alguma coisa na cidade: a fluidez espacial. Então, segundo eu, a fluidez espacial acontece quando dois espaços, A a B se conectam por meio dos elementos X, Y e Z, dispostos nas configurações tal e tal. Tipo, “estive na praça da cidade e percebi que essa conexão acontece entre dois lugares quando na circulação há disponibilidade de sombra e existem elementos que sequenciam o trajeto”. Aí eu posso mostrar fotos ou croquis daquilo que observei, tipo olha, acontece aqui nessa praça. Acontece nesse outro lugar de maneira similar. E acontece nessa avenida, mas só no fim da tarde. Super doido, né? Tá, mas se você é uma pessoa pragmática e não quer viajar na maionese, aí você pode escolher um conceito em base à materialidade, como o de “madeira laminada”. Mesmo assim você terá saber e entender tudo sobre o material. Como se fabrica, como se estrutura, como são as fixações, como trabalha com outros materiais, quais as vantagens etc. Beleza! Agora sabemos tudo sobre estes conceitos! E de quebra ainda conseguimos explicar como funcionam para qualquer um. Sim, e aí? Faço o que com o meu super conceito? Pois bem, já ouviu falar do tema? O tema para a pesquisa, no caso do TFG de arquitetura, é definido a partir destes conceitos. Sério? Primeiro: pense nesse conceito que você agora domina. Agora pense nele aplicado a uma situação específica de uso. Por exemplo: – Fluidez espacial em espaços de uso público; – Fluidez espacial em ambientes de ensino; – Madeira laminada em estruturas urbanas. Sacou? Nesse momento você está a um pulo de achar o seu tema. Agora é só escolher o programa e você já pode propor o seu problema de pesquisa e começar o seu TFG. Gostou do artigo? Compartilhe e comente A gente se vê no próximo. Fui!

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Novo canal no YouTube do Arquitechne

Olá galera Se você é estudante de arquitetura e tem dúvidas sobre conceito, partido, projetar, livros, profissão etc., ou está sofrendo pra levar a faculdade em frente e anda meio que perdido, este canal é pra vocêCriei este canal no YouTube para falar das coisas que ninguém te fala, aquelas que eu mesmo gostaria que tivessem me falado na faculdade. Então, se você estava procurando um espaço para falar de arquitetura, trocar ideias e lhe ajudar no seu passo pela faculdade não deixe de se inscrever no meu canal e vamos enfrentar esses desafios juntos! Em cada um dos vídeos abordaremos temas inéditos que vão te ajudar na tua passagem pela faculdade.Vamos falar, discutir e achar respostas a todas as perguntas que você se faz enquanto aluno do curso de arquitetura. O que vamos ter nos vídeos? Se ligue, toda quinta-feira teremos um vídeo novo.Inscreva-se

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Pesquisa: Conteúdos de Interesse para Arquitetos

Pesquisa: Conteúdos de Interesse para Arquitetos

Oi pessoal A gente montou essa pesquisa para saber qual é o material e os formatos que você gostaria de ler (ou assistir) no nosso website, sempre focado no ensino do Projeto de Arquitetura. Por exemplo: artigos sobre o Partido Arquitetônico, ou vídeos sobre o que é Tema e Programa. Dicas sobre como escolher o Lugar para o seu projeto. Como iniciar ou desenvolver o Projeto, etc. Queremos muito ouvir vocês. Para isso a pesquisa foi estruturada em três partes: A pesquisa está disponível no Formulário do Google no seguinte link: >> LINK PESQUISA

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Sobre o processo projetual em arquitetura

Sobre o processo projetual no TFG

“El que sabe mirar ve relaciones donde la mayoría solo ve cosas”Helio Piñón Projetar é uma atividade fundamentalmente intelectual, não mecânica e de alta complexidade, determinada por relações entre elementos pertencentes ao mundo das ideias e o mundo material. O projeto é o resultado aparente (visual) destas relações que tem como fim a sua materialização no mundo real, transformando-o, constituindo-se assim em uma práxis. Uma das características do processo de projeto é que o que é pensado adquire status de realidade por meio do exercício da imaginação ou, como Schön diria, o arquiteto faz uma imagem de algo a ser trazido à realidade, sem necessariamente telo representado ainda. Estas imagens carregam conceitos que são capturados e traduzidos graficamente pelo desenho. Essas representações são o ponto de partida para novos conceitos e imagens, estabelecendo assim uma produção dialética ou de retroalimentação no processo projetual. Traduzindo de maneira livre a Rafael Pina: “Projetar, portanto, constitui uma concatenação de atos que devem necessariamente ser de dupla natureza: por um lado, ações puramente intelectuais e, por outro, ações físicas que traduzem os conceitos para o mundo sensível, proporcionando um nível suficiente de materialidade que permite a sua leitura subsequente, tanto pelo próprio autor, quanto por outras pessoas.“ Maravilha, mas e aí? Pois bem, de maneira simples, você precisa se exercitar. Precisa resolver problemas (arquitetônicos) que lhe permitam “treinar” as suas habilidades intelectuais, compositivas e estéticas, por meio do exercício da imaginação e da representação. E se você tiver sorte de estar em uma faculdade onde a problematização também seja da sua incumbência, então melhor ainda, pois você terá de propor hipóteses, e testar elas através do seu projeto. E neste processo (problema, tentativa e avaliação) que vão melhorar as suas habilidades projetuais que com certeza você irá aplicar no mundo profissional. No fim, na hora de desenvolver o seu Trabalho Final de Graduação, você como futuro arquiteto, deverá ser capaz de expressar com claridade e fundamento o processo teórico do seu processo projetual. Dica: evite atitudes frívolas que façam do seu projeto um mero exercício de arte figurativa. Fuja do mito da genialidade subjetiva ou o da criatividade “inspiradora”. Seja coerente. Que o seu “discurso” esteja refletido na forma. Projetar é dar uma resposta unitária a uma infinidade de perguntas. Projetar é dar uma resposta simples a uma questão complexa. É tomar uma decisão diante de várias possibilidades. Projetar é gerar uma ideia que materializada, formalizada, é capaz de resolver todas as questões levantadas.Alberto Campo Baeza

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Sobre o Programa no TFG de Arquitetura

Sobre o Programa no TFG de Arquitetura

Programa (…) é aquilo que faz um projeto cair em Arquitetura e não em outro lugar. Juan Borchers Se para um TFG de arquitetura não podemos considerar o programa como tema de pesquisa qual é a maneira de encarar ele dentro do trabalho? Primeiramente devemos deixar claro que o programa arquitetônico não pode ser pensado apenas como a somatória de cômodos com determinadas áreas ou, por outro lado, representar as suas relações por meio de um simples fluxograma. O fluxograma acima é um exemplo do que muitos estudantes, e ainda arquitetos, utilizam para definir a estrutura formal ou partido do projeto. O problema está em transformar a espacialidade funcional da arquitetura em um agregado de cômodos, dentro de uma caixa, que logo serão “extrudados” com o pé-direito mínimo exigido pelo código de obras. Ao contrário do que vimos acima, o programa arquitetônico deve ser pensado como um conjunto de exigências, condicionantes e conexões que permitam que a atividade humana se desenvolva na sua plenitude e deve ser abordado como síntese pré-composicional para a formulação conceitual do partido arquitetônico. O programa, como dizia Isidro Suarez, é uma criação conceitual, é o primeiro esboço da configuração do projeto apontando para o partido geral. Suarez apontava que, entendido o programa como enteléquia, este estava presente no início do projeto como a ideia-gatilho que o constitui e, ao final, como um padrão para verificar o cumprimento das intenções iniciais. Por outro lado, o projeto poderia ser entendido como um modelo da realidade e, como tal, era uma realidade interposta que representa outra, que não é o projeto em si, mas sua potencial existência no mundo construído. Sendo o programa a base para este modelo da realidade, deve compreender, assimilar e entender os espaços (locais) essenciais para o desenvolvimento dos atos nele contidos, reconhecendo também, dentro da sua totalidade, hierarquias e simbolismos para cada um deles. Na nossa condição de arquitetos, na hora de projetar, devemos ser capazes de diferenciar quais são os atos principais, imprescindíveis para que aquele programa (atividade humana) aconteça, daqueles que desempenham um papel secundário dentro da totalidade. Desta maneira essa “criação conceitual” do programa é fundamental na definição e hierarquização dos espaços que vão determinar os lineamentos iniciais da forma.

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Você sabe o que é o Partido em Arquitetura?

Você sabe o que é o Partido em Arquitetura?

O partido é o prenuncio da forma, apresentado de maneira gráfica… ou seja, um desenho. O partido é um croqui ou diagrama onde as ideias e conceitos se transformam em um conjunto comunicável de indicações que norteiam o projeto. Ou seja, uma imagem que você apresenta e o outro entende. O partido é a representação gráfica de um processo intelectual, onde ideias são plasmadas em um conjunto coerente e unitário. O partido deve ser pensado como a antecipação figurativa inicial do projeto. Mas para chegar nesta antecipação figurativa precisamos de todo o conhecimento que adquirimos previamente. Assim, não haverá partido sem fundamento. Mas não pense que o partido aparece como passe de mágica. Mesmo com todo o conhecimento na cabeça, chegar nele será um processo de desenho/design, com erros e acertos. Com avanços e retrocessos. Na maioria das vezes, mais retrocessos do que avanços… Tá, mas de onde eu tiro o meu partido? Excelente pergunta para uma questão complexa. O partido não nasce de uma inspiração momentânea, abstrata e desligada da realidade. Pelo contrário, este é reflexo do conhecimento e o entendimento do arquiteto sobre todas as variáveis envolvidas: tema, problema de pesquisa, programa, lugar, contexto (clima, pessoas, cultura, história, etc.), material, recursos e normativas. Também não vale de nada você “desenhar” o seu partido depois de ter o projeto pronto. O partido deve vir, de maneira natural, através do conhecimento adquirido ao longo da sua pesquisa inicial e levantamento das variáveis. Aí, com auxílio da imaginação (tipo Bob Esponja), o arquiteto será capaz de antecipar o resultado figurativo do projeto. A esta antecipação figurativa inicial chamamos de partido. E não pense nele como único ou estático. O partido é o gesto inicial, mas este vai se ajustando ao longo da pesquisa no projeto de arquitetura. Ele acompanha as decisões de projeto e os rumos que este toma ao longo do seu desenvolvimento. Sacou? Curta. Compartilhe. Comente

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Lugar para o Projeto de TFG de Arquitetura

Como escolher o Lugar para o Projeto de TFG?

Primeiro, qual é a importância do lugar? Perceba que o lugar traz condicionantes espaciais, tipológicas, funcionais, histórico-culturais, sociais, afetivas dentre outras, e não apenas aquelas de ordem normativa ou bioclimática. Devemos entender o lugar como espaço habitado pelo homem, dentro de um determinado tempo e um determinado contexto social e cultural. Sabendo disso percebemos que não é qualquer lugar que vai nos permitir incluir o programa do nosso projeto. Por exemplo, não é numa zona residencial que vou locar o meu Santuário para Animais ou meu Centro de Equoterapia. Também não vou pensar em locar uma biblioteca pública no meio do mato. Dito isto, que aparenta ser obvio, percebemos que, assim como há restrições, também haverá condicionantes que poderão potencializar o nosso projeto ou a nossa pesquisa. Por exemplo, se o meu tema tivesse relação com a paisagem e de como esta ajudaria a constituir um espaço de convívio, dificilmente obteria resultados encorajadores no meio de uma área densamente construída e sem elementos naturais em volta. Se o problema de pesquisa do meu tema tivesse relação com a superposição de estruturas para configurar limiares entre o espaço público e o privado, seria de muito mais valia encontrar um lugar onde acontece de fato uma vida urbana consolidada para testar a minha hipótese. Se fosse para revitalizar uma área por meio do projeto, o contrário seria o ideal: ou seja, uma zona urbana degradada. Entendido o que pode e não pode, vamos ver o que precisamos “descobrir” do lugar. Quais são as condicionantes do lugar que afetam ao projeto Dependendo do lugar escolhido, existirá um maior ou menor grau de complexidade nas condicionantes que afetam o projeto. Para nos aproximar deste conhecimento precisamos fazer uma análise dos dados objetivos, mas também daqueles onde incide a subjetividade e a experiência do observador. Se começamos pelo contexto físico A análise começará pelo terreno, a sua orientação, dimensões métricas, incidência solar, limites físicos etc. Segue-se pela análise do entorno urbano, reconhecendo a morfologia, espaços de uso público, sistema viário, pré-existências históricas, infraestrutura etc. Indo para o contexto social Deveremos analisar os traços essenciais que o caracterizam, revelando as relações existentes entre os aspectos históricos, culturais, econômicos e religiosos do lugar. Já, na abordagem do contexto espacial-arquitetônico Precisaremos fazer uma leitura poética ou sensível do lugar, fazendo uma valoração seletiva, intuitiva e intencional da realidade, selecionando as qualidades características do contexto nos aspectos perceptivos e sensíveis e das suas relações espaciais com o lugar. E aí, gostou?

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